Umas rochas que olham o horizonte confiantes da sua aparente perene existência. Julgam "viver" para sempre. Hoje estão seguras. Quando as observo calo o meu saber. Nada é perene; nada é imutátel; nada é para sempre. No entretanto deixo-as enganadas, pretendendo ser eu aquela que ainda quer ser enganada. Ainda queria pensar que a segurança de uma rocha é para sempre...
sábado, 13 de setembro de 2008
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5 comentários:
Ana, isto é a internet.
Pensa bem, ok!
Pensa muito bem, sim!
Pensa, amanhã. à tarde. Pensa, durante a tarde.
Olá, eu vin para dizer-lhe que eu adoro o seu blog.
Você tem que ter paciência comigo, no que diz respeito à língua, mas um pouco de cada um de nós e pode se comunicar.
Perdon, porque eu não entendi bem o que "águas internacionais" e, depois, voltar a ler, eu compreendi a metáfora.
Pois bem, eu deixar-lhe meus cumprimentos do Sul América, perto do final do Brasil: Uruguai.
Obrigada Lucia. Obrigada por visitar este projecto de blog. Será sempre bem vinda e os seus comentários esperados. Quanto a fronteiras de língua, não me parece que existam. Seu "português" é bom. Nos entendemos, até quando falamos metaforicamente. O Uruguai não parece assim tão longe. Ate já!
Não se escreve neste «blog»?
As palavras surgem mais fáceis em comenários. A composição de um post tem que se lhe diga e para além disso a cabeça anda cansada.
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